Tronos

 

TRONOS

 

I INTRODUÇÃO – Nos Tronos se manifestam Entidades para trabalharem na Lei de Auxílio para a desobsessão de pacientes.

II Hoje os Tronos vermelhos e amarelos têm a mesma finalidade. Geralmente, nos Templos que dispõem de Corrente Mestra, os Tronos Vermelhos e Amarelos são abertos separadamente, mesmo que seja ao mesmo tempo. Nos Templos que não dispõem de Corrente Mestra, dependendo da sua Estrutura, um Comandante abre os dois simultaneamente, com a quantidade de auxiliares necessários ao bom andamento do mesmo (nos Templos de maior estrutura o mínimo para dirigir os Tronos é de 3 Comandantes).

III O Comandante dos Tronos deve estar em sintonia com o Comandante do Radar e o toque do sino do mesmo em função de solicitação de trabalhos especiais.

IV MÉDIUNS – Os médiuns, ao se dirigirem para este trabalho, já devem ter feito sua preparação na Pira, ter participado de uma Mesa Evangélica ou se harmonizado no Castelo do Silêncio.

V Em hipótese nenhuma deve trabalhar Ninfa Lua com Ninfa Sol em um mesmo Trono.

VI Ao se dirigir aos Tronos, o Adjuração entra pela direita e o Apará pela esquerda (fazendo um cruzamento).

V É aconselhável se abrir os Tronos com o mínimo de 3 pares de médiuns.

VI COMANDO – O Comandante pede aos Doutrinadores que ionizem os aparelhos.

VII Em seguida, faz uma breve harmonização, o Pai Nosso e abre com a Chave.

VIII Feita a abertura o Comandante pede a presença dos abnegados mensageiros de Deus.

IX As Entidades se manifestam, o Doutrinador as identifica e aguarda a autorização do Mentor para dar início ao atendimento dos pacientes.

X Os mestres que ocuparem os Tronos, após a abertura do mesmo, ionizam os aparelhos, fazem o convite ao Mentor, identificam as Entidades e dão início ao atendimento dos pacientes.

XI É uma linha de Pretos Velhos, contudo se incorporar Caboclos, serão bem vindos.

XII Caso o Doutrinador solicite auxílio para a elevação de um espírito sofredor incorporado no Apará, o Comandante deverá auxiliar com a doutrina, não devendo fazer a limpeza nem a elevação.

XIII No caso do paciente incorporar, o Comandante ou um dos auxiliares deverá se dirigir ao local para dar assistência.

XIV Terminado o atendimento do último paciente, respeitando a vontade do Mentor, o Doutrinador fica à disposição das mensagens que possam ser dadas pelo mesmo, agradece a entidade e após a desincorporação aplica o Passe Magnético no Apará.

XV Em seguida levantam-se, desfaz-se o cruzamento saindo por onde entraram, não deixando de agradecer ao Comandante pela oportunidade do trabalho.

XVI Nos Templos que disponham de Corrente Mestra, terá que haver pelo menos um trono funcionando até o encerramento, mesmo que não tenha paciente para atender.

O SANDAY DOS TRONOS

No dia 30/abr/2003, foi realizada reunião de Sub-Coordenadores e Presidentes para a implantação, pelo Trino Ajarã, da 2ª Etapa da Unificação das Leis do Amanhecer, com a matéria aprovada pelo Trino Arakém. A reunião foi gravada em fitas de vídeo e documentada em ata, para registrar e comprovar a veracidade das informações. Sobre o Sanday dos Tronos Vermelhos e Amarelos ficou estabelecido:

CORPO MEDIÚNICO

PRISIONEIROS: Com exceção do Ajanã e da Ninfa Lua, os demais participam na roupagem de prisioneiros.

HORÁRIOS

Nos dias dos Trabalhos Oficiais, no 2O Intercâmbio, antes da abertura dos Tronos Vermelhos e Amarelos.

FORMAÇÃO DO TRABALHO

Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que disponham de Corrente Mestra.

Os centuriões escalados para a direção do Sanday de Tronos Vermelhos e Amarelos devem escolher os seguintes mestres com indumentárias:

1 Mestre 5o Yurê

1 Ninfa Sol

2 Ninfas Lua escravas de Mestres e que não pertençam a uma Falange Missionária

1 Samaritana com Lança

2 Nityamas

2 Magos

2 Ninfas de cada Falange Missionária, se possível.

Os mestres e ninfas convocados para o Sanday, de acordo com a Lei do mesmo, precisam obter 50 (cinqüenta) bônus cada, para terem acesso ao Aledá dos Tronos. Para isso, deve-se fornecer cadernos para cada Mestre ou Ninfa escalados.

As Falanges Missionárias podem ter seus próprios cadernos para obter bônus.

O Mestre que for trabalhar no Sanday dos Tronos têm permissão para pegar os bônus no interior do Templo, não devendo pegar bônus de pacientes e visitantes.

Só pegar 50 bônus uma vez. Caso o Mestre ou a Ninfa volte a participar deste trabalho no mesmo dia, não precisa colher mais bônus.

Colher, no máximo, 3 bônus por médium.

RITUAL DO TRABALHO

A Samaritana faz seu Canto e se anodiza.

Os Mestres, precedidos pelas Nityamas e Magos, anodizam-se e vão ocupando seus lugares.

Em seguida, uma Nityama e um Mago fazem seus Cantos.

Os Comandantes (um dos Tronos Vermelhos e outro dos Tronos Amarelos), escalados, se anodizam e vão fazer a abertura dos Tronos na seguinte ordem: primeiro os Tronos Vermelhos e em seguida os Tronos Amarelos.

Após a abertura dos Tronos, os Mestres que estão no Aledá, fazem suas emissões.

O Mestre 5o Yurê faz seu Canto (Prece do Apará) e, em seguida, incorpora o Mentor designado para aquele trabalho (Ministro de um dos Comandantes ou, raramente, outro Ministro).

Se o Mentor achar conveniente, poderá convidar os Missionários ali presentes para alguma mensagem.

A incorporação é de aproximadamente 30 minutos.

Fica a critério das Falanges o revezamento dos Mestres e Ninfas, devendo cuidar para que o Sanday nunca fique vazio, mesmo enquanto aguarda o próximo par de Mestres.

A Ninfa Sol e o Ajanã podem ficar desincorporados enquanto aguardam a chegada do próximo par para o revezamento.

ENCERRAMENTO

Não há chave de encerramento.

Antes do término do trabalho dos Tronos os Mestres com Indumentárias saem do Aledá deixando aberta a Corrente Magnética.

Os trabalhos dos Tronos Vermelhos e Amarelos serão encerrados depois pelos Comandantes que fizeram a abertura.

OBSERVAÇÕES

Os Mestres que vão trabalhar nos Tronos não precisam se anodizar no Sanday, pois já o fizeram no Castelo do Silêncio.